Poesia qdo high Update de vez em qdo Talvez isso seja apenas um arquivo em memoria de minha memoria e pensamento

11.22.2001

dia-a-dia

ao escutar o jazz que toca
nao importa quem bata a porta
as frases na minha mente veem e vao
como na corroceria de um caminhao
chacoalhando e soltando pedriscos no chao

evidencias de todas as ideias espalhadas por toda parte
ilustram a forma insensata do humano viver
correndo como um aviao contra o espaco sobre o chao
irracionalmente estupido sem ver nada que nao o futuro
que chega sem perceber e sem poder prever

dias de melhores animos e melhores canhamos
de onde se distrai e se abstrai do suscinto,
comodo e distinto sentido social que se leva
atras do dinheiro e eh o que ninguem nega
correndo atraves das paralelas ruas
ainda pela manha, quando envoltas em nevoa
.:Pensamento:.

Variável a forma das letras e palavras
Cuidado inevitável no sentido das mesmas
Geometria das frases no pensamento entretido
Nas curvas das linhas o som ecoa em imagem na mente
floresta.

Apegando-se de todas as formas a todas as formas
sua cabeca nao vira para outros lados senao aos extremos externos
devaneios a respeito de si mesmo ajudam a compreender
aquelas coisas que no dia a dia nao conseguimos entender
aos mentecaptos que se usam da bondade alheia, a morte!
aos decepados que nao sabem pra onde ir sem olhos, a visao do coracao
aos invalidos q necessitam de suas pernas para ir, a vontade
aos surdos q necessitam lhe incomodar pelo som da imagem, a verbalizacao em imagem
aos devaneios juntam-se as influencias e levam-no a algum lugar
desconhecido por natureza e eh onde se encontram as letras
do mesmo lugar um desconhecido que carrega a maleta eletrica da voz
aprecio o caminho percorrido pelo passado de outros
aprendo com a influencia que traz o destino de algum desconhecido
na natureza percorro o caminho do passado juntando fluencias de som e imagem
aproveitando a paisagem voce podera ouvir, sentir e cheirar
nas influencias das formas, sua cabeca nao para mais de virar
os devaneios nao sao mais delirios turvos de uma mente cinza
sao elucidacoes em momentos de compreender e entender
coisas da bondade alheia, assim como coisas da morte
eh como andar sem olhos em uma imensidao de paz e de sorte

este que foi dedicado à minha irmã

Novela mexicana, comida cubana, arte indiana.
Musica espanhola, moda de viola, cantar/e/rolar lah fora.
Ravi Shankar, Omar Faruk, Duke Ellington.
Incenso, meu berço sem terço.
A vida continua nas tundras do antigo continente.
Apesar do tempo e natureza sem tregua.
Celebro todos os dias a vida no gira mundo.
Onde o fato de estar vivo, vendo, vivendo, voando em viagens valentes.
Faz ver voz na sua mente, irma no que pensa e sente.
Viva a cultuada vida de cultos e culturas.
Viva a vida na sua minha mesma rua.
As vezes tenho essa pronuncia escrita de uma forma inusitada.
Clareando os porões de minhas artes cefálicas, ondas de biologia.
Ascendendo a luz dos corredores de minhas faculdades mentais.
Transformando em mutação a situação de escrever.
A noite com os pés cruzados e descalços.
Me faz lembrar da vontade da inusitada pronuncia escrita.
Excita as ondas de biologia cefálica, clareando os porões das artes.
Fazendo as faculdades acenderem os corredores para os mentais.
Escrevendo em situação de mutação e transformando-se.
Descaldo, à noite e com os pes cruzados.... ao frio.

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