Meu pai nosso
Estrelas nossas que estão no céu
Reclassificadas sejam seus nomes
Pertencentes ao nosso reino
Assim como na nossa vontade
Nosso universo em terra e céu
O amor nosso de cada dia nos dai hoje
Nenhum motivo para gerar ofensas
Perdendo o sentido em perdoar,
quem vos tenha ofendido
Traga-nos toda a tentação
Deixe-nos queimar em paixão
Livrando-nos de todos os males
Nos incumbindo de boa ação
Poesia qdo high Update de vez em qdo Talvez isso seja apenas um arquivo em memoria de minha memoria e pensamento
10.22.2005
Pax Americanae
O que eh tendencia?
O que eh imperio?
Qual eh o misterio?
Porque a reverencia a morte?
Porque a pax americanae nao rui?
(antes q a tudo destrua...)
Qual eh o caminho mais curto?
Pra que se matem os curdos
Pra que se matem os palestinos
Pra que se promova um remake de Hitler
Estilo Hollyweed
Estirpar gentalha
Que nao sao da mesma laia
Vamos matar judeus, eles sao os donos do mundo
Vamos abolir muculmanos, estes sao terroristas difusos
Vamos cuidar do mundo, nos devemos respeito
Por que de direito, nos somos o ensejo
Do livre imperio, Pax Americanae
Pois somos do livre caminho, da paz
E que com todo o direito, tomaremos suas vidas
Suas todas economias, forjaremos no seu sangue
Nossa toda ostentacao, de caridade e (des)humanidade
Pois de tanta propaganda, mentira e desiguldade
Nao terao mais voces, nenhuma sa capacidade
De ir contra nossas vontades, somos onipotentes
Nos somos Ele, pois Ele esta conosco, e Nele confiamos.
O que eh tendencia?
O que eh imperio?
Qual eh o misterio?
Porque a reverencia a morte?
Porque a pax americanae nao rui?
(antes q a tudo destrua...)
Qual eh o caminho mais curto?
Pra que se matem os curdos
Pra que se matem os palestinos
Pra que se promova um remake de Hitler
Estilo Hollyweed
Estirpar gentalha
Que nao sao da mesma laia
Vamos matar judeus, eles sao os donos do mundo
Vamos abolir muculmanos, estes sao terroristas difusos
Vamos cuidar do mundo, nos devemos respeito
Por que de direito, nos somos o ensejo
Do livre imperio, Pax Americanae
Pois somos do livre caminho, da paz
E que com todo o direito, tomaremos suas vidas
Suas todas economias, forjaremos no seu sangue
Nossa toda ostentacao, de caridade e (des)humanidade
Pois de tanta propaganda, mentira e desiguldade
Nao terao mais voces, nenhuma sa capacidade
De ir contra nossas vontades, somos onipotentes
Nos somos Ele, pois Ele esta conosco, e Nele confiamos.
3.09.2005
nosso pulmao que é para dentro
absorve o oxigenio, vital e unico
devolvemos o sujo e o impuro
nossas arvores que são para fora
absorvem o gas carbonico, vital e unico
devolvem-nos o oxigenio limpo e puro
nossa arvore cresce para dentro
usa a seiva que nos alimenta
o sangue que conduz e distribui
esses inversos pulmoes, crescem para fora
tem um sangue que os alimenta
a seiva que da agua os evolui
o ar que enreda essa ponte vital
onde se unem todos os pulmoes
onde se unem todas as folhas
a arvore interna, egoista, só consome
a arvore externa, filantropista, nos acolhe
no seu olhar copiador, detem a tristeza e a morte
mas aquela que nao se propaga em dor
nas folhagens ve-se apenas o furor
da renovacao, do ciclo desta outra parte do pulmão
o nosso nao se regenera é preciso o cuidado
pra se manter simplesmente vivo e intacto
as arvores são perfeitas, se regeneram
vivem quase eternamente, é só permitir a ela
só dependem de quem as defendem
dos que não querem a sua outra utilização
só as das frondosas folhas de guarda-chuvas no céu
e a cobertura rica e amorfa das folhas alimentando o chão
absorve o oxigenio, vital e unico
devolvemos o sujo e o impuro
nossas arvores que são para fora
absorvem o gas carbonico, vital e unico
devolvem-nos o oxigenio limpo e puro
nossa arvore cresce para dentro
usa a seiva que nos alimenta
o sangue que conduz e distribui
esses inversos pulmoes, crescem para fora
tem um sangue que os alimenta
a seiva que da agua os evolui
o ar que enreda essa ponte vital
onde se unem todos os pulmoes
onde se unem todas as folhas
a arvore interna, egoista, só consome
a arvore externa, filantropista, nos acolhe
no seu olhar copiador, detem a tristeza e a morte
mas aquela que nao se propaga em dor
nas folhagens ve-se apenas o furor
da renovacao, do ciclo desta outra parte do pulmão
o nosso nao se regenera é preciso o cuidado
pra se manter simplesmente vivo e intacto
as arvores são perfeitas, se regeneram
vivem quase eternamente, é só permitir a ela
só dependem de quem as defendem
dos que não querem a sua outra utilização
só as das frondosas folhas de guarda-chuvas no céu
e a cobertura rica e amorfa das folhas alimentando o chão
1.18.2005
Tem uns dias que a imaginação falha
esqueço minhas falas...
Eu perdido num mar de pensamentos sedentos,
todos querendo para o agora,
o que não sinto que poderei dar amanhã
Tem uns dias que perco minhas falas,
fico sem imaginação...
Fica esse tiroteio no frigorifico,
querendo que morram coisas já mortas
Tem uns dias que tudo congela,
fico parado olhando pela janela
com os olhos perdidos, e com um frio
frio dentro da mente, esperando a próxima catástrofe
pois parece ser disso que o mundo se alimenta
nao a natureza, mas os humanos
Só me parece acontecimento, se é fatídico
falindo, falácico, putrífero, sanguíneo
Tem dias que é melhor não acordar,
e nao por uma depressão ou por indiposição
e sim por uma falta de querer ver tudo novamente
Essa gente correndo ser querer saber quem é a gente
sem dizer oi, bom dia, bons modos ou percepção
de que você também é um cidadão, da cidade, do estado,
do país, de uma vez por todas eu também tenho um nariz
Ele não contém botox, nem silicone
nunca foi quebrado, ou consertado num bisturi
mas olha só, ele tenho ele aí
Tem uns dias, que nada vai pra frente
só pra tras é que não se vai
mas é involuntário, é a vontade alheia que ajuda a dirimir seus dias
É um rapaz que lhe aponta a arma
É um chefe que lhe engasga
É um dinheiro que não se paga
É um viveiro cheio de pragas
É um cinzeiro fedendo bagas
É um rabisco que não se apaga
É um risonho por traz da escada
É um tristonho discontando a raiva
É um mendingo lhe pedindo água
É um playboy mostrando a bunda na estrada
É um americano matando com as armas
que nenhum outro inimigo pode ter
é a covardia, esse jeito de tanta gente ser
Tem esses dias que esqueço a fala
de imaginação falha, boba, caquetica, esqueletica
esqueço minhas falas...
Eu perdido num mar de pensamentos sedentos,
todos querendo para o agora,
o que não sinto que poderei dar amanhã
Tem uns dias que perco minhas falas,
fico sem imaginação...
Fica esse tiroteio no frigorifico,
querendo que morram coisas já mortas
Tem uns dias que tudo congela,
fico parado olhando pela janela
com os olhos perdidos, e com um frio
frio dentro da mente, esperando a próxima catástrofe
pois parece ser disso que o mundo se alimenta
nao a natureza, mas os humanos
Só me parece acontecimento, se é fatídico
falindo, falácico, putrífero, sanguíneo
Tem dias que é melhor não acordar,
e nao por uma depressão ou por indiposição
e sim por uma falta de querer ver tudo novamente
Essa gente correndo ser querer saber quem é a gente
sem dizer oi, bom dia, bons modos ou percepção
de que você também é um cidadão, da cidade, do estado,
do país, de uma vez por todas eu também tenho um nariz
Ele não contém botox, nem silicone
nunca foi quebrado, ou consertado num bisturi
mas olha só, ele tenho ele aí
Tem uns dias, que nada vai pra frente
só pra tras é que não se vai
mas é involuntário, é a vontade alheia que ajuda a dirimir seus dias
É um rapaz que lhe aponta a arma
É um chefe que lhe engasga
É um dinheiro que não se paga
É um viveiro cheio de pragas
É um cinzeiro fedendo bagas
É um rabisco que não se apaga
É um risonho por traz da escada
É um tristonho discontando a raiva
É um mendingo lhe pedindo água
É um playboy mostrando a bunda na estrada
É um americano matando com as armas
que nenhum outro inimigo pode ter
é a covardia, esse jeito de tanta gente ser
Tem esses dias que esqueço a fala
de imaginação falha, boba, caquetica, esqueletica
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